O poder do setor de TI em reduzir o impacto ambiental

Você reconhece o impacto da área de tecnologia da sua empresa no meio ambiente? Já imaginou uma produção tecnológica com energia 100% renovável e energia livre de carbono? O setor de TI pode atender a essa demanda consumindo poucos recursos e gerando menos impacto ambiental.

Para falar mais sobre tecnologia e sustentabilidade, reunimos especialistas do Google Cloud e os convidados Renata Andréa Marques, da Natura & Co, e Roberto Oikawa, da Casa dos Ventos, no Green it! – o Webinar de Sustentabilidade do Google Cloud. Os participantes explicam por que as empresas têm criado cada vez mais o cargo de Sustainability Officer como forma de encarar o tema.

Nessa discussão, as empresas têm sido cobradas por consumidores a investir em produtos e iniciativas sustentáveis de menor impacto ambiental — isso é ilustrado também em nossa pesquisa com líderes do setor, em que 90% dos entrevistados dizem que a sustentabilidade é uma prioridade e/ou métrica de desempenho para o departamento.

No encontro, os especialistas e convidados também mostram como os meios de produção de equipamentos, alto consumo de energia e descarte inapropriado de dispositivos antigos são exemplos desse impacto negativo que a área de TI da sua empresa pode combater. Com as emissões de CO2 atingindo 36 bilhões de toneladas por ano1, a contribuição do setor nesse montante pode ser reduzida ao rever a atuação e processos que incluam a tecnologia em nuvem, somados às iniciativas e metas sustentáveis.

A natureza da tecnologia em nuvem, somada às ações de uma empresa, consolida o uso de máquinas para que os servidores operem com maior eficiência.

O Google Cloud — a nuvem mais sustentável do setor —, por sua vez, aposta em três pilares para fazer a diferença: data centers eficientes projetados para maximizar a aplicação inteligente de recursos; energia renovável e neutralidade de carbono; e economia circular e desperdício zero com objetivo de reformar hardwares. Os data centers do Google Cloud, por exemplo, fornecem 7x mais potência gastando a mesma quantidade de energia elétrica (em comparação com cinco anos atrás), e 90% dos resíduos das operações globais não chegam aos aterros sanitários.2